A política pregada na Amazônia mostra alguns benefícios, mas ainda não é o suficiente. Uma fiscalização mais rígida será essencial para que a floresta continue no futuro.
O desmatamento na maior floresta tropical do mundo voltou a subir durante o ano. A exportação de carne bovina está em alta, o que faz pecuaristas apostarem um pouco mais, necessitando de mais espaços. Uma vez que a região concentra uma das maiores porcentagens desse ramo. Outra preocupação é a agricultura, que vê nos territórios amazônicos terra bastante fértil e produtiva para suas plantações.
O problema é que essa idéia começou a fugir dos limites. Clareiras ilegais se abrem a todo instante. Parte da vegetação, rica e exótica, sem falar da fauna exclusiva, desaparece. O equilíbrio ecológico da Amazônia já está desregulado. As intervenções do governo não conseguem controlar a situação de forma eficaz. E a luta das organizações não-governamentais não é suficiente.
Enfim, a questão é grave e precisa ser observada com olhos mais atentos. Tem muita gente mirando a floresta com intenções controvérsias. A fiscalização precisa se intensificar. Um projeto de leis de proteção, mais rigoroso, precisa ser feito. É ainda, reduzir a área legal de exploração. Não podemos deixar que a Amazônia se torne um deserto.
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