outubro 29, 2008

Por uma sociedade menos consumista:



O assunto que vou abordar é relevante a todos.
A luxúria, um dos sete pecados capitais não erra ninguém.
Nem que por uma vez na vida.
O pensamento de sempre querer o melhor deixa as pessoas viciadas.
A inveja, outro pecado capital, é um sentimento que pode acarretar a isso.

O mundo em que vivemos criou uma política de consumo extremista.
Você é levado, por intermédio de propagandas que supervalorizam um produto, a comprá-lo. Como o mundo da mídia está ficando impressionante!
Eles conseguem fazer sua cabeça para que compre o que eles querem!
Isso mesmo.
Você ouve, escuta, lê: Compre isso.
E você vai até lá e compra.

O futuro chegou mais rápido, não é mesmo?
Os robôs que eles prometem inventar, que vão obedecer a comandos, já existem!
Somos nós.
Fazemos tudo o que eles querem.
Mas quem são eles?
São as pessoas que têm massivas quantidades de dinheiro e o empregam em campanhas para seus produtos a fim de conseguir mais clientes que comprem e façam render mais dinheiro ainda! Esse é o ciclo em que vivemos hoje.

Você tem um celular da moda, com todas as funções (MP3, câmera digital, acesso a internet, memória de 2 GB).
Então você vê o do seu colega, que tem uma resolução de 4 Mega Pixels.
Você, como não pode ficar para trás, vai até a loja e compra um igual.
Então à noite, quando você está assistindo TV, passa um comercial apresentando um modelo com Internet Banda Larga.
Você fica desesperado.Pensa:"Por que eu não comprei esse?Eu quero um igual a esse."
Então começa a se debater,e só não compra o de última geração porque acabou seu dinheiro. Dinheiro o qual você poderia guardar para alguma eventualidade inesperada, como um problema de saúde.
Nunca se sabe quando vai precisar.

As pessoas têm inveja umas das outras.
Nem que seja mínima.Mas têm.
É preciso saber controlar isso.
Faz mal à saúde.Faz mal pro corpo.Faz mal pra mente.
Deixa agoniado e angustiado, porque não tem aquilo que se quer.
É claro que não precisa ser tão radical.Um sonho de consumo todo mundo tem.
Só é preciso ser consciente de que está dentro de sua realidade financeira.



Por: B.

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